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A seleção de parentesco é um mecanismo evolutivo que favorece o sucesso reprodutivo dos parentes de um organismo, mesmo que custe a própria sobrevivência e reprodução do organismo. A seleção de parentesco pode ser entendido pelo valor adaptativo inclusivo, o efeito total que um indivíduo tem sobre a proliferação de seus genes produzindo a sua própria prole e fornecendo ajuda para que outros parentes próximos produzam descendentes.
Charles Darwin discutiu o conceito de seleção de parentesco em seu livro de 1859, A Origem das Espécies, onde refletiu sobre o enigma dos insetos sociais estéreis, como as abelhas, argumentando que um benefício de seleção para organismos relacionados permitiria a evolução de um traço que confere o benefício, mas, ao mesmo tempo, destrói um indivíduo. Ronald Fisher (1930) e J. B. S. Haldane (1932) estabeleceram a base matemática para a seleção de parentesco. Em 1964, William Donald Hamilton popularizou o conceito que se tornou conhecido como regra de Hamilton. No mesmo ano, John Maynard Smith usou o termo seleção de parentesco pela primeira vez.
De acordo com a regra de Hamilton, a seleção de parentesco faz com que os genes aumentem em frequência quando a relação genética de um receptor com um ator multiplicado pelo benefício para o receptor é maior que o custo reprodutivo para o ator. Hamilton propôs dois mecanismos para seleção de parentesco. Primeiro, o reconhecimento de parentesco permite que os indivíduos identifiquem seus parentes. Em segundo lugar, em populações "viscosas", populações nas quais as taxas de dispersão são baixas, as interações locais tendem a ocorrer entre parentes por padrão.